Palavra do presidente
A Inauguração

          Olá!

          Este artigo é o primeiro de uma série que pretendo escrever periodicamente para o público do DDSOFT, e o tema girará quase sempre em torno do assunto sistemas de informação (que algumas vezes será referenciado apenas como s.i.) e o seu necessário suporte tecnológico (computadores e telecomunicações), que muitas vezes encanta mais as pessoas que o próprio poder da informação.
          Mas antes de entrarmos no assunto que realmente nos interessa, deixe-me apresentar-me brevemente: meu nome é Antonio, tenho 49 anos (28 dos quais dedicados ao desenvolvimento de sistemas), sou formado em Administração de Sistemas de Informação e a 21 anos dirijo a Pro Efficiency Software, empresa que fundei juntamente com um colega de faculdade.
          Nosso objetivo empresarial, que declaramos como missão da empresa, é desenvolver, distribuir e manter em funcionamento sistemas de informação que possibilitem aos nossos clientes ter respostas eficientes em suas operações do dia-a-dia e também fornecer informações gerenciais confiáveis para a tomada de decisões.
          Mas do que é feito um sistema de informação? Do software apenas? Com certeza não, embora ele seja uma parte bastante importante. Poderíamos considerar pelo menos os seguintes ítens para montarmos um sistema de informação: informações de entrada, um computador com potência e memória razoáveis para processá-las (e "razoável", neste caso, é um conceito que deve ser revisto pelo menos anualmente), um software que seja adequado ao tipo de informação que se pretende gerenciar, uma boa infra-estrutura de rede (local ou remota) para transportar a informação até onde ela é necessária ou desejada, uma ou mais pessoas com habilidades e conhecimentos para operar o computador e o software especificamente, e um plano de recuperação de desastres, para prevenir-se contra a perda das informações, que pode ir desde um simples backup (local ou remoto) até a utilização de sistemas totalmente redundantes, nos quais dois computadores (servidores de rede) gravam simultaneamente as mesmas informações, e se houver algum problema com um deles, o outro mantém a rede em funcionamento até que o problema com o primeiro seja resolvido.
          De posse desses componentes, pode-se então pensar em colocar o s.i. em funcionamento. Se compararmos o s.i. a uma indústria, perceberemos uma situação curiosa: o produto final é a mesma coisa que a matéria prima, ou seja, informação. E se levarmos em conta que a qualidade da matéria prima contribui também para a qualidade do produto final, nem precisamos nos esforçar muito para chegar à conclusão que para termos informações (produto final) de boa qualidade, precisamos cuidar para que a informação (matéria prima) seja de qualidade também. E a qualidade da informação de entrada pode-se resumir a duas palavras: correção e completude, ou seja, informações corretas e completas. Sendo o software hábil em inferir (gerar por conclusão) informações úteis a partir dos dados de entrada, garantir a correção e completude dos mesmos é meio caminho andado para que se tenha um sistema de informações, no mínimo, eficaz.



          Este artigo foi escrito apenas com o intuito de ser uma "aproximação" preliminar do nosso público em direção às idéias que norteiam a Pro Efficiency Software, e se você quiser fazer qualquer comentário sobre esse artigo ou sobre os que futuramente serão publicados, deixo à disposição o meu e-mail pessoal gazoli@ddsoft.com.br para debatermos sobre os temas aqui abordados. Você também pode sugerir assuntos para os próximos artigos, se tiverem alguma ligação com tecnologia ou sistemas de informação (computadores (portáteis, de mesa ou de bolso), sistemas operacionais, internet e extranet, segurança de informações, redes locais, telecomunicações, softwares, vírus de computador, bancos de dados... bom, a lista pode ser um pouco extensa demais, mas já dá pra ter uma noção...).

          Obrigado por ter dispensado sua atenção à esse artigo, espero que tenha gostado. Até o próximo.

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